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AROMA VIA SMS Cientistas de Harvard

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AROMA VIA SMS Cientistas de Harvard

AROMA VIA SMS

Cientistas de Harvard enviaram pela primeira vez, na semana passada, uma mensagem olfativa transoceânica. Eles mandaram, usando um aplicativo, uma mensagem de um iPhone em Paris para um console oPhone em Nova York. A startup oPhone é, segundo a revista “Time”, uma criação da empresa Vapor Communications, fundada em setembro de 2013 por David Edwards, professor de Harvard, junto com duas alunas, Rachel Field e Amy Yin.

O pacote em pré-venda se chama “oPhone DUO”, sendo constituído de dois oPhones, contendo oito cartuchos (oChips), cada um com quatro aromas, e uma “docking station”, uma espécie de base. Assim, o sistema tem 32 aromas únicos, que podem ser combinados pelo usuários para gerar até 300 mil permutações. Para receber a mensagem aromática, é claro que a pessoa precisa ter o pacote completo: o aplicativo oSnap instalado no iPhone, os kits de cartuchos aromáticos (que, como os de tinta numa impressora, são combinados para produzir cada cheiro), e a “docking station”. Eles inventaram até nome para essa mensagem cheirosa: oNote.

A ideia é essa mesma que, até ontem, parecia ficção: acionar os gatilhos da memória, da emoção, adicionando cheiros às mensagens de texto. E mais: usar esse recurso, claro, no marketing. Segundo a empresa, em comunicado, no futuro será possível enviar aromas via e-mail, Facebook e Twitter, e até mandar “selfies aromáticos” via celular.

O oPhone custará US$ 149 para quem se pré-registrar, e US$ 199 em abril de 2015. Um estojo dos pequenos cartuchos aromáticos para carregar no aparelho, os oChips, custará US$ 20.

Por enquanto, há apenas dois locais onde se pode experimentar o aparelho e testar sua funcionalidade: um em Paris e outro em Nova York. Durante a fase inicial, mensagens aromáticas poderão ser trocadas apenas entre as cidades de Paris, Nova York e Cambridge (em Massachusetts). Mas a empresa garante que, no futuro, “usuários poderão enviar e receber oNotes em qualquer lugar com seus oPhones pessoais”. Ainda há limitações. Por enquanto, o app oSnap enfatiza a gastronomia, com cheiros de café e de comidas. Mas promete ampliar o “vocabulário aromático”.

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